Os jogos de tiro em primeira pessoa sempre foram alvo de muitas reclamações por parte dos mais puritanos por normalmente trazerem sequências violentas, o que é amplificado pelo ponto de vista responsável por aumentar a imersão.
Quando a Infinity Ward lançou o Call of Duty: Modern Warfare 2, a mídia voltou todas as suas forças para o jogo devido a uma fase onde participávamos de um ataque a civis em um aeroporto. Desde então todos esperam que qualquer lançamento do gênero traga situações igualmente controversas, imagem da qual a DICE pretendia se distanciar com o Battlefield 3, mas se a avaliação do órgão de classificação etária dos Estados Unidos estiver correta, isso não deverá acontecer.
Ao avaliar o game, o ESRB o definiu como tendo conteúdo adulto, com “os frequentes combates destacando-se por tiroteios e enormes explosões realistas.” O texto segue descrevendo as sanguinolentas mortes de personagens e trechos onde o jogador participa de combates corpo-a-corpo, golpeando os inimigos no rosto e esfaqueando soldados até a morte.
Tudo isso não chega a ser uma grande novidade para quem está acostumado com esse tipo de jogo, mas o que pode causar alguma polêmica é uma parte que descreve um confronto contra a polícia: “Em uma sequência, a garganta de um personagem é cortada (fora da tela); em outra, os jogadores atiram em policiais para completar o objetivo de uma missão. As palavras ‘f***’ e ‘s***’ podem ser ouvidas frequentemente nos diálogos.”
A desenvolvedora ainda não se pronunciou sobre o assunto, mas mesmo que atirar nos homens da lei esteja num contexto, é provável que muitas reclamações recaiam sobre o game, assim como aconteceu com o CoD: Modern Wafare 2.
0 comentários:
Postar um comentário